Thursday, January 11, 2007

a casa cinza.. capítulo 1

Vastos campos esquecidos, encontra-se algo

E até os ventos que ali sopravam vinham de longe... já chegavam em vozes cansadas, assoprando as poucas folhas caídas do chão, adentrando a casa com um ruído murmurante e terminando na sala com um sopro de eco. Um lugar além dos campos, onde a estrada já havia sido coberta pelo mato seco e alto, e bem longe apenas, uma floresta de árvores raquíticas e muitos galhos. Talvez a floresta fosse o único vestígio de vida daquele lugar, nem o mato nem os bichos pareciam ter mais vida. Uma casa e um campo aberto ao nada. Uma fotografia antiga, com um céu eternamente amarelo, de terras rochas, e verdes cinzas... um lugar que o próprio mundo tinha esquecido.


...


Sobre a casa


Uma casa de madeira que se apoiava nas próprias taboas podres. Uma construção fraca e velha, que sobrevivia amparada no vazio do nada. Razão alguma poderia compreender tanta resistência. Talvez, as próprias ventanias se cansaram e desviram seu rumo, e a chuva nunca mais teve vontade de cair sobre ela. Talvez. Mas de certa forma um esquecimento absoluto se abatera naquele lugar, um esquecimento que cobria o chão, o teto e todo a casa de uma poeira espessa, e que impedira o próprio fim de ali chegar. Era a casa e o campo aberto sobre uma paisagem estranha. A própria casa já fazia parte da paisagem, como as árvores mortas. Por onde quer que se andasse, via-se aquele torre pontuda apontando em vão para a imensidão do céu. Do telhado quebrado de telhas pretas se comprimia o sótão, e dois andares abaixo dele, quartos e salas.
Se não fosse o vento às vezes no fim do dia, levando seus assopros de murmúrio, nada se escutava ali. A madeira podre não trepidava e a janela nem aberta rangia. Os ruídos não estavam mudos, eles não existiam.


...


Não era isso, nem era

...mas independente de todo desolamento, não havia tristeza naquele lugar. Nada incitava choros contidos, nem desesperos, nem nada. O terço que se orava todas as noites, e ao fim dos dias santos, lançava vozes de indiferençae. E se não fosse por esse motivo, o religioso, eles dificilmente falariam. Não havia mal para clamar. E outro assunto também não haveria. Uma apatia, e apenas uma apatia conduzia aquelas horas sem sentido... e nada mais...

Monday, January 01, 2007

náuseas políticas...

Estou num estado de extrema intimidação, para não dizer acanhamento ou vergonha mesmo. Vou almoçar e sinto vergonha de estar comendo enquanto milhões de pessoas reservam sua vida à miséria diante dos atos esquizofrênico do circo político. E isso não é poesia, pode ser um clichê -. mas se minha razão se tornou um lugar comum porque meus sentidos estariam fora do banal?! Recuso-me, porém, a ser conivente com o marketing da fome (ou da perversa benevolência brasileira) e não vou entrar em nenhuma Ong ou distribuir pão na rua. Não é o que me motiva, e tenho razões suficientes para sustentar meu não. Criticar por enquanto pode ser a minha ação, mas espero que não se limite a isso.

O povo que esqueceu o outro lado da coroa

No Brasil, a democracia ganhou sentidos diversos, dissonantes de tal forma que em muitos momentos ela nem mesmo pode ter esse nome. Um dos sentidos mais fortes é o do “extremo bem democrático” – a democracia que zela extremamente pelo bem comum, seja dos seus representantes, governantes e legisladores, seja dos seus representados, o povo. E as ações que não garantem esse bem comum, não são democráticas, são corruptas, erradas e totalmente execradas pelo senso comum. Aceitamos que existam e persistam atos não democráticos, mas não aceitamos que o sentido da palavra democracia seja repensado. Mas o fato é, ainda que democracia pregue o bem comum e a paz como fim resultante disso, ela ainda sim é uma instituição de confronto de forças, de embate, e acima de tudo de poder. A democracia pode ter perdido enquanto instituição o poder interino dos seus comandantes, mas ainda sim ela guarda o poder. E nisso não há diferença alguma de qualquer outra forma de governo, monárquico, fascista, militarista – O PODER EXISTE EM TODOS. Este é o ponto que o Brasil esqueceu - pensar o que é o poder, o que garante a coroa do poder, e como funciona as ações do povo com esse poder. Como foi dito nos limitamos a pensar que a coroa da democracia só garante o bem comum, ainda que isso seja apenas uma posição teórica. Aqui mora nosso maior erro, nossa limitação programada, nosso comodismo, nossa quietude, nossa falsa paz eterna. Esquecemos que a coroa que guarda o poder, também aponta o alvo do tiro, que quem governa é o que manda, mas é também o que morre. Aqueles que sobem as escadas do palácio, que adentram nos salões da câmera e do plenário apenas mandam, num poder desmedido nessa terra. A coroa aqui apenas guarda e zela.
Na revolução francesa, a revolução só foi concluída quando as cabeças de Maria Antonieta e Luís XVI rolaram soltas no chão, e isso aconteceu em todos os outros períodos da história, de diversas formas. Hoje não seria uma guilhotina, ou um revólver que deveria estar apontado para a coroa, mas algo deveria estar. Que sejam revoltas, ações populares, algo é necessário para estar apontado constantemente para o poder, no alvo da coroa. A verdadeira democracia apenas deve visar um bem comum, mas sua ação tem que se utilizar de ações opostas para chegar a esse bem. É um equilíbrio que simplesmente abdicamos, e que nossas instituições de poder trataram logo de dissolver. E enquanto mantermos essa ação de bem comum para todos e sempre, o poder não poderá ser controlado continuará déspota e tirano. Como disse Monstesquieu “É uma experiência eterna, que todo aquele que tem poder é levado a dele abusar; ele vai até onde encontra limites.” Precisamos recuperar nossas armas, ainda que sejam apenas vozes e braços, e trazer de volta o alvo da coroa.

Tuesday, May 30, 2006

Chopin is not enough.... Malboro, maybe!!!

...e chopin diante da sua suprema magnificência não foi bom o suficente diante da Nicotina, do Arsenico e de mais méia dúzia de substância!!! Sem, cigarros, nem Chopin segurou minha bola...e penso com total certeza q o conto vai ser reescrito.( NAO ESTE, O ANTES DESSE!!!)

Alguns anacolutos:

"E sua mão pesada caída sobre seu pênis flácido, insignificantemente.
-As pessoas falam mutio sobre sexo, e estupidamente não dizem nada. Mesmo porque sua genitália não tem mais sentindo algum.
-Acho que as de trinta falam muito.
-Sim, realmente as de trinta... ultimamente só elas que falam, né?! A adolência agora é deles!!!
-Por favor, vire um pouco o video para meu lado, já estou com torcicolo de ficar virando o pescoço.
-Assim?
-Sim, desse lado está ótimo.
- Será que a webcam dele está funcionando? Há meia hora ele nao levanta essa mão desse pinto morto!


GIOVANA O CONTO Q TE FALEI, EH O DE BAIXO VIU!!!

PS- adooooooro, todas essas interferências que a internet proporciona...como diria alguem "acho digno!!"..ahahah...
bem, se em nada mais dizem minhas palavras...QUE ELAS SIRVAM ENTÃO PARA RECADOS!!!

Nem Chopin se faz suficiente diante do meu malboro

Monday, May 29, 2006

...e a menina depois de muito insistir enfim pode ir no grande passeio. Ansiosa, nem trocou os sapatos, de sandálias mesmo levantou afoita do chão, limpou a boca com a palma húmida da mão e bateu a poeira do vestido
_Sim, senhor, estou pronta. Agora, me diga senhor, como vou no grande passeio?
Ele olhou obtuso para a menina... ela era uma criança de laços de fita ainda, mas como os garotos sempre os são, muito decidida.
_Ora, mas vc é uma moleca!
_ O senhor acabou de me permitir... vou sim!
O velho coçou a cabeça... "nunca foram as meninas, por que agora, deveriam ir?!"... sua cabeça dura de homem já acostumado com o tempo não estava muito dispota a rever modernidades.. "e já sou velho, sempre foi assim".Mas, extraordinariamente hoje ele estava conturbado com aquela menina tão decidida.
-Tudo bem, vamos então. - o senhor olhou no seu velho relógio de prata de lei, a hora já estava correndo e se não fossem agora, o tempo passaria... afinal, os meninos já deveriam estar todos lá suados e sujos esperando o passeio.
E entao, sairam dali... a rua era de pedras e ia até as últimas casas do vilarejo. Depois só havia chão de terra batida e, mais um pouco adiante, o vale. A menina nunca tinha ido à esse passeio, motivo pelo qual quase se explodia agora de ansiedade. Desde de muita pequena escutara conversas escondidas sobre esse "passeio dos meninos", mas como foi dito - sempre foram escondidas. Era um assunto quase proibido, nunca ninguém tratava muito dele, e quando tratava definitivamente não era perto das crianças. Estas por sua vez, se não se escondessem nas quinas das portas ou nos cantos dos muros, nunca ouviriam.
"Os meninos", aqueles que iam no passeio, ninguém conhecia... com o tempo, um ou outro era relatado, mas o tempo já havia passado, e ningúem se lembravam deles..ou onde estavam. A única certeza que todos tinham, ou as crianças pelo menos, que esse passeio nem a melhor brincadeira do mundo se comparava Era uma coisa única, que todos as crianças ficavam de olhos arregalados e brilhando em pensar.
O percuso de pedras já havia acabado, as casinhas brancas de porta colorida ficaram para trás e de agora em diante as copas das árvores eram mais grossas e o mato mais espesso. O sol aquecia suave enquanto o vento soprava uma música delicada e triste de piano naquele fim de dia.
Nesse momento, outros sons começaram a percorrer aquele vale, não mais apenas os dos próprios passos da menina e do velho. Eram passos fortes, quebrando os galhos do chão, e balançando os folhas das plantas.
-São os meninos - disse o velho com um ar de entendimento e calma.
A menina não disse nada, olhava para todos os lados mas nada via. Um ou outro vulto, mas nada que ela pudesse diferir de um menino com um bicho.
O passos dos meninos foram aumentando, e o som suave de piano que o vento há pouco tocava, deu lugar à um rítmo gritante e desesperado de sons pesados. Os vultos deram lugar a vários meninos que corriam ligeiro... eles corriam por todos os lados, vinham de todos os cantos, uma fauna louca e apressada de meninos cortava o vale em todos os sentidos.
O medo de toda aquela coreografia que se desenrolava a sua frente começou a tomar lugar da sua ansiedade, e se não fosse a distância que eles haviam percorrido, a menina já teria voltado para trás.
Mas enfim, chegam ao lugar esperado. As árvores com todos os seus tons de verdes e marrons deram lugar à um verde único, formado por imensas serras e depressões - eles estavam no alto do vale e diante daquela grande imagem, só existia o vale e o céu.
Os meninos, todos, como era de se esperar já estavam ali. E afoitos também, como o velho relatara. Mas algo de diferente, a menina notara. Os meninos não estavam sós, como ela esperava. Para sua grande surpresa - todos acompanhados!
Não eram seus pais, nem suas mães, nem talvez um parente...eram velhos. Velhos como o senhor do seu lado, com o rosto traçado por rugas e a cabeça bem alva.
- Bem, não vamos nos demorar então.
-Sim, sim, quando começamos?
- Já minha criança, já.
E entao, nesse momento todos os outros senhores foram falar aos meninos, cada um com o seu.
- Mas saiba de algo, eu aqui como disse só vim trazer você. Daqui em diante você terá que ir sozinha. Isto é um passeio de meninos, e os velhos aqui nao tem mais força para isso. Nós há muito tempo já fizemos esse passeio.
A menina atenciosa olhava para ele bem dentro dentro dos seus olhos, nao queria perder um só minuto nem nenhuma informação.
-Pois bem, agora é o momento!
Todos os meninos caminharam para mais próximo da decida do vale, de onde partia uma longa estrada serra abaixo e logo se perdia num verde intenso. Eles estão todos olhando para cima, o sol fraco bate ainda nas suas cabeças.
_Vá, faça como eles, olhe para cima também, menina... e quando eu mandar corra, corra o máximo que suas forças permitirem, corra com garra e solte seus braços que o vento vai suave lhe dar asas e velocidade... corra sem medo, que uma alegria intensa vai levá-la.
E finalmente ela olhou para cima, um brilho suave adentrou seu olhar... o sol a fitava com leveza... um ar fresco e doce percorria suas narinas e um aroma de cerejas enchia sua boca de sabor. O senhor então tirou um objeto meio brilhoso, em tom prateado do bolso. Ela estava tão vidrada que só percebeu o brilho do objeto... tudo estava tão lindo e novo como ela sonhava.
Uma pontada firme a invade o peito. Nao era dor, não era pancada, mas era forte, intenso. Ela imóvel nao decodifica a sensação, e o impacto inicial dá lugar a uma leveza intensa.
_Corra!
E antes mesmo que pudesse escutar o fim da palavra, ela começou a correr. Correndo feliz como os meninos, descendo o vale... galhos e plantas percorrendo seu rosto, enquanto o vento lhe concedia cada vez mais velocidade...a cada momento estava mais leve, e seu corpo corria para frente enquanto seus braços voavam pelo ar... corria, seu pulmão não segurava todo o ar que respirava, e sua boca aberta, sorria... cada vez menos denso o seu corpo quase se misturava ao próprio ar, decendo o vale numa brisa fina...já não via mais os meninos.. agora era só ela, o vento e o vale, correndo..correndo... sentindo a maior sensação da sua vida, a mais grandiosa felicidade...correndo.... e seu sangue, seus orgãos... todos deixados para trás.

Tuesday, November 08, 2005

Hoje quero escrever só para ter q ouvir o sons das tecladas se comprimindo embaixo dos meus dedos. Tac- tac, tac- tac...o som ecoando seco no meu espírito enquanto o mundo se esvazia em silêncio ao meu redor.
Tac- tac, tac-tac, som tão vazio e tão delicioso. Som q poderia comparar a uma nefasta e laciva parede em branco, com sua deliciosa e instigante ausência. Uma parede em branco. - um grito do olho nessa selva multimagética mundana, uma água sem gás nesse caldo colorido bebido diariamente, uma pausa, um soluço, um ponto. Uma parede em branco - uma tela a mais para pintar, por outro lado, apenas.

Tac -tac, tac-tac...
Finalmente encontrei uma forma de ouvir todos os cds da Björk sem ter q pagar parar isso ( sim, eu ainda não tenho todos!!! para vc ver a situação, nem os vícios mais atacados andam me movendo... acho q nem eu me movo mais!!!). Escuto aos poucos, sentindo e me deliciando com cada som deliciosamente indecodificável q me chega - momento de prazer.
Björk é definição por si só... a cada dia q passa, posso mais afirmar isso... adjetivo de sua própria adjetivação. Ou melhor, advérbio!!! Aumentando e pontecializando nossas interpretações. Com certeza Björk é Becket em parágrafos cantados ao contrário, nessa tentativa fabulosa de dizer o SILÊNCIO. E ao mesmo tempo q não diz nada, além dessa sotaque carregado q transforma islandês em inglês e inglês em qquer outra coisa não-anglosaxonica, ela TOCA - e diz tudo. Vejo imagens, cenas, e eu próprio. Björk...um navio plantado em areia fofa de manhã escura... tac-tac.

Eu já disse. Nao, nao disse.
Então conto. Confesso q sou completamente influenciável...sim, ações, fatos, e mundos alheios ao meu me movem. Como um menino q corre para o armário da cozinha depois d ter visto a propaganda d doces, me comporto em relação à vida. Nao sei se isso é uma ação momentânea, uma falta d forças p´roprias para se mover sozinho, mas d qquer modo sempre me comportei assim e nada sei além disso. Então, continuando... numa dessas ações, vendo um video-performance d um artista sul-africando me deparei no final d tudo comigo longe, pensando no meu próprio video, na minha própria obra. vivendo d vida alheia.... mas, enfim, poderia ser pior..poderia estar copiando a vida alheia!!!

No próximo post talvez coloco aqui a ideia do video..tac -tac!!!

Tuesday, November 01, 2005

humor do dia: em processo d anti-socialização...

Hoje nao estou mais q minhas frustações reprimidas em descaso. Bem, mta gente, q presta, transforma isso em produto, vende e se torna famoso. Van Gogh nao teria pintado seu maravilhoso trigal com corvos se fosse um inútil burgês feliz; Bjork nao seria tao maravilhosamente indecodificavel se fosse um pouco mais sim´pática e Sarte, bem, Sartre nao teria sido tao Sartre se nao fosse sua náusea! Eh o mundo sendo movido pela negação, ou pelo seu descaso. Bem, d qquer forma nao eh o meu caso. Nao vou mover nada, nem quero - q dirá, o mundo!Nao vou pintar nem um quadro, nem cortar uma árvore, nem berrar numa missa.
Apesar de minha prepotencia superar em mto qquer tentativa d manter uma atitude blasé, nao é isso q se trata. Apenas, como disse as conveniencias do ócio e das coisas faceis me movem hj mais q qquer outra coisa...as frustações d agora sao as mesmas q as d outro dia útil, mas hj prefiro acender um cigarro.
Hoje soh quero abrir um fotolog qquer, sentir o asco e a inveja d uma vida mediocre e feliz, acender outro cigarro e ouvir uma musica pop - tao pop e vazia como eu.
Fim...

Pára cm essa besteira d rezar d pela salvação d mundo, ou pela paz mundial. Seja prático e reze pela involução humana!!! Q SEJAMOS PRIMATAS AGAIN!!!

Thursday, October 27, 2005

E lá vai outro furacão, agora no México, (qual é o nome deste mesmo, wilma?!) arransando mais meio mundo de coisas, casas, sonhos e gente. E em meio a todo esse desastre ( palavrinha que esse ano já virou clichê, não?!) ainda sobra brecha pra brasileiro fazer piada - o marido confessa q a viagem pra Cancun " foi uma surpresa d lua-de-mel pra sua esposa!!!"... hahahha, brasileiro se fode mais se diverte!

Então, pelo menos nesse último, q já nem mais o último ( tem o Beta chegando aíiiiiiiiii!!!) o pessoal foi mais solidário. Também pudera, agora foram mexicanos. Apesar d que, creio realmente q ninguém é solidário porra nenhuma!!! Num momento d desastre mto trash até q existem pessoas q levantem do seu confortável sofá pra carregar saco de arroz nas costas ou salvar cachorro de enchente. E mesmo assim, haja ressalvas!!! Ou quem nao viu gente saqueando lojas e invadindo casas com água cobrindo o pescoço? " Se eu me salvar, pelo menos vou ter um dvd novo!!!"

O homem é mais objetivo q se imagina, ou se quer imaginar! OU principalmente, ele é age mto mais objetivamente q sua tênue subjetividade!!!A cada dia q passa mais tenho a certeza q o homem nao é mais q quartos minimalistas...

Nem paz mundial, nem igualdade entre todos, nem nada. Nada moveu mais Karl Marx, Eisnten nem Bill Gates q senão meia dúzia d necessidades psicológicas estupidamente iguais as suas. Iguais as mesmas q te fazem, por exemplo, acender um cigarro.

Bem, olhar desse modo para as coisas, pode até tornar essa "vida bela" um pouco menos glamurosa e fantasiosa...mas asseguro q nao verá nada d tao pavoroso. Nada mais q a real medriocridade da vida.

Enfim...tdo essa balela ate agora pra contar algumas coisas q estão me dando prazer ultimamente..descobrir essas objetividades presentes no meus atos.

..mas fica para o próximo post, já enrolei mto por hj!